O cenário político francês testemunha uma reviravolta após a recente vitória da direita nas eleições parlamentares, quando Emmanuel Macron tomou uma medida drástica: a dissolução do parlamento e a convocação de novas eleições. Uma ação que ecoa a recusa em aceitar a vontade popular e expõe as verdadeiras cores da esquerda, que há muito tempo se esconde atrás de narrativas enganosas.
Essa atitude não é uma anomalia. Ao redor do mundo, a máscara dos progressistas está caindo, revelando sua verdadeira face. No Brasil, não é diferente. Enquanto clamam por "democracia" e rotulam seus oponentes com adjetivos pejorativos, suas reais intenções ficam cada vez mais evidentes.
Não é surpresa que a esquerda brasileira idolatre Macron. Chegam até mesmo a realizar sessões fotográficas na Amazônia com ele. Uma união perfeita: um autocrata progressista europeu com um condenado corrupto latino-americano.
É indubitável que, após essa decisão, os verdadeiros franceses irão fortalecer ainda mais o conservadorismo no parlamento. A maioria conservadora é evidente, tanto no Brasil quanto no mundo.
Macron dissolve parlamento após derrota nas urnas
