Nelson Jobim minimiza atos de 8 de Janeiro e os classifica como "frustração"
“Essas pessoas passaram um longo período acampadas em frente aos quartéis, esperando que os militares intervissem no governo, ou seja, que houvesse um golpe. Eles pretendiam uma intervenção militar no processo político e não conseguiram”, explicou Jobim.
Ele continuou, afirmando que a manifestação nas ruas, frequentemente rotulada como golpe, deve ser vista como uma manifestação da frustração pela falha em promover a intervenção militar.