A Tática da Divisão: Estratégias para Manter o Poder e Fragmentar uma Nação!
Maquiavel é um dos maiores expoentes dessa prática, aconselhando os tiranos a semear a discórdia entre os indivíduos para evitar coalizões que ameacem o seu domínio.
Lula e seu grupo adotaram essa estratégia no Brasil, alimentando divisões internas para perpetuar seu poder desde os tempos imemoriais. A polarização e radicalização extremista que assolam o país são fruto direto desse jogo sórdido.
Negros contra brancos, pobres contra ricos, burguesia contra operários, operários contra patrões; todas essas fissuras foram habilmente exploradas pelo lulopetismo para incitar o ódio e se manter no poder.
Outras formas legítimas de governar, como competência administrativa e cuidado com o povo, foram negligenciadas em prol dessa estratégia nefasta.
Quanto aos ataques a Bolsonaro, não são meros lapsos de lucidez, como alguns sugerem. São tijolos deliberados na construção do divisionismo e da polarização burra que assolam nossa sociedade.
Enquanto isso, o lulopetismo, frente ao fracasso iminente que se avizinha, recorre cada vez mais à divisão e ao ódio como último recurso para manter-se no poder. O fracasso é evidente não apenas no desgoverno interno, mas também na mediocridade de nossa diplomacia e em episódios lamentáveis como os Twitter Files.
Assistiremos nos próximos dias a um aumento da retórica incendiária, na tentativa desesperada de perpetuar uma hegemonia fadada ao fracasso.
A antiga máxima "o povo unido jamais será vencido" representa a maior ameaça à máquina opressora que nos domina. A união do povo, além de partidos e ideologias, é o verdadeiro terror para aqueles que buscam manter-se no poder à custa da divisão e da discórdia.
Enquanto brigamos em uma jaula criada pelo lulopetismo e seus aliados, a verdadeira liberdade e prosperidade continuam distantes, mas não inalcançáveis.