Os integrantes do MST, conhecido por seus mais de 40 anos de violência no campo sob o pretexto de luta pela terra, voltaram à cena ao invadir, nesta quarta-feira (5), a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Alagoas. Esta é a segunda vez somente este ano que esse grupo de cerca de 300 militantes, vestidos em suas características camisas vermelhas, ocupam o local, repetindo a ação de abril.
A justificativa para essa ação criminosa não varia: alegam que o superintendente indicado para liderar o Incra em Alagoas foi escolha do deputado federal Arthur Lira, atual presidente da câmara. Segundo eles, desde então, os processos de desapropriação de terras e reforma agrária teriam sido supostamente paralisados.
Durante o ato, além das invasões e ocupações, não faltaram ataques ao ex-presidente Bolsonaro, mostrando que a retórica inflamada e a agressão continuam sendo as armas preferidas desse movimento.
O terrorismo do MST ressurge: invasão à sede do Incra em Alagoas
